sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Acho incrível o fato de algumas pessoas se apaixonarem por outra em um curto espaço de tempo, e quando perguntam a si próprias o por que de amar tal pessoa não tem uma resposta, digamos, convicente o bastante. É isso quem tem acontecido comigo. Ao mesmo tempo que penso nele fico fazendo a mim própria esses questionamentos, e isso começou quando uma amiga minha perguntou (revoltada) o que eu via (e vejo) nele de tão especial.
- o que você vê nele? o que ele é pra você?
- ele? ele é o cara que me faz ficar feliz com apenas um sorriso, mesmo que na verdade ele não queira dizer nada, é o que me faz pensar que o próximo dia será melhor que o anterior. Mas a questão não é quem ou o que ele é, e sim quem eu sou com ele. Ele me faz rir à toa depois de um intervalo, me faz estremecer com apenas uma palavra, me faz gritar e ao mesmo tempo me acalmar com apenas um olhar.

Ficamos caladas por algum tempo, acho que ela não imaginava que eu iria responder com tanta facilidade e tanto amor. Perguntei o que ela via no garoto que gostava. Ela pensou consigo mesma e calou-se.

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